segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Um livro pra fazer vc mudar...

Li um livro certa vez li um livro que se chamava QUANDO ME AMEI DE VERDADE de Kim McMillen & Alison McMillen O sucesso de Quando me Amei de Verdade nasceu por acaso. A Kim escreveu num caderninho suas reflexões sobre a vida, e sua filha, Alison, fez uma edição artesanal para prsentear alguns
parentes e amigos.
O livro foi passando de mão em mão, encantando as pessoas por transmitir, de forma simples, verdades importantes: nunca estamos sozinhos quando sabemos aproveitar nossa própria companhia e, para amar os outros precisamos primeiro nos amar.

Adorei e essa semana me sentindo um pouco perdida e repensando muita coisa da minha vida, resolvi que tinha que lê-lo novamente. Preciso recuperar a confiança em mim e na vida para que finalmente eu possa tentar ser feliz. Vou Colocar alguns trechos desse livro que é uma injeção de ânimo.


Quando me amei de verdade,

deixei de me contentar
com pouca coisa
 
Quando me amei de verdade,
entendi que sou digna de
conhecer Deus diretamente.
 
Quando me amei de verdade,
pude perceber que o sofrimento
emocional é um sinal de que estou
indo contra a minha verdade.
 
Quando me amei de verdade,
aprendi a satisfazer meus desejos,
sem achar que era egoísmo.
 
Quando me amei de verdade,
partes minhas que eu
ignorava desistiram de
disputar minha atenção.
Foi o início da paz interior.
Comecei então a ver tudo
mais claro.

Quando me amei de verdade,
comecei a perceber que os desejos
do coração acabam se realizando e
passei a ter mais calma e paciência
exceto quando esqueço disso.
 
Quando me amei de verdade,
deixei de precisar das coisas e das
pessoas para me sentir segura.

Quando me amei de verdade,
parei de desejar que a minha vida
fosse diferente e comecei a ver
que tudo o que acontece contribui
para o meu crescimento.
 
Quando me amei de verdade,
comecei a perceber como
é ofensivo tentar forçar alguma
coisa ou alguém que ainda
não está preparado.
- inclusive eu mesma.
 
Quando me amei de verdade,
o meu lado impulsivo aprendeu
a esperar pelo momento certo.
Então eu me tornei lúcida
e corajosa.

Quando me amei de verdade,
passei a aceitar o inaceitável.

Quando me amei de verdade,
comecei a ver que o meu ego
é parte da minha alma.
Ao perceber isso, meu ego
perdeu sua estridência e paranóia
e pôde me servir melhor.

Quando me amei de verdade,
passei a acordar muitas vezes
no meio da noite ouvindo
música dentro de mim.

Quando me amei de verdade,
comecei a me livrar de tudo
que não fosse saudável.
Isso quer dizer: pessoas, tarefas,
crenças e hábitos - qualquer coisa
que me pusesse pra baixo.
Minha razão chamou isso
de egoísmo.
Mas hoje eu sei que
é amor-próprio.
próprio.

Quando me amei de verdade,
deixei o perfeccionismo de lado
- esse carrasco da alegria.

Quando me amei de verdade,
consegui falar a verdade sobre
meus talentos e minhas limitações.

Quando me amei de verdade,
deixei de atender o telefone
quando não estava com vontade
de conversar.
 
Quando me amei de verdade,
comecei a escrever sobre o que
eu vivia e o que eu pensava,
porque compreendi que era meu
direito e minha responsabilidade.
 
Quando me amei de verdade,
aprendi a dizer não quando quero
e a dizer sim quando quero.
 
Quando me amei de verdade,
deixei de temer meu tempo livre
e desisti de fazer planos.
Hoje faço o que acho certo
e no meu próprio ritmo.
Como isto é bom!
 
 


sábado, 8 de outubro de 2011

Indicação de livro e filme

Quando eu era criança a minha professora passou um livro para leitura, que eu nunca esqueci e que WALT DISNEY transformou em filme, ai imediatamente eu fui assistir afinal recordar é viver.
Bonitinho, gostei muito, será q vão fazer o próximo já que o livro Poliana, era uma triologia (TEVE A POLIANA MENINA, MOÇA E MULHER).

Entre incontáveis livros da minha infância e adolescência, posso dizer que "Pollyanna" foi um dos que me marcou profundamente. Relendo-o agora percebo que não fui traída pela memória, passagens inteiras afloram à minha mente antes mesmo de completar a leitura.

Mas o que pode ter este livro, literatura de escolares e adolescentes, de útil ou interessante para os penelistas? Acredito que para a PNL, "Pollyanna" poderia ter o seguinte subtítulo: "Um livro sobre RESSIGNIFICAR".

Trata-se da história de uma menina de onze anos, filha de um missionário pobre, que após ficar órfã, vai morar em outra cidade com uma tia rica, rígida e severa, à qual não conhecia previamente. Pollyanna ensina às pessoas de sua relação na nova comunidade o jogo do contente, que havia aprendido com seu pai no dia em que esperava ganhar uma boneca e recebeu um par de muletinhas. Seu pai lhe explicou que não existia nada que não pudesse ter dentro qualquer coisa capaz de nos fazer contentes, e ela então ficou contente por não precisar das muletinhas. E depois desse dia, criou o jogo de procurar em tudo que há ou acontece, alguma coisa que a faça contente, e o ensina sempre que encontra alguém triste, aborrecido ou mal-humorado.




DESABAFO


Hoje não estou bem e talvez seja por isso que tenha sentido necessidade de colocar um pouco meus sentimentos e angústias pra fora. E como meus amigos q de certo estão felizes ou já tem sua cota de preocupação, resolvi ressuscitar esse blog pra desabafar e até mesmo me distrair um pouco.
Hoje é o 1º dia livre de um super feriado de 3 dias e não consigo me animar, me sinto uma ET por que sei que não sou igual as minhas amigas, que vão lá e fazem acontecer, ficam com os caras e não se apegam. Eu me apego ou me sinto mal de ficar com um cara que só queria me usar e descartar, porque simplesmente só queria um lance... E com isso ando cansada da solidão... Todo dia a vida passa e eu passo junto sem alegria, sem felicidades, sempre disfarçando uma felicidade que não sinto... Por que sei q falta algo, hoje estou admitindo nem que seja aqui q cansei da solidão, da falta de amor, eu simplesmente quero uma família. Um homem pra ser o pai dos meus filhos (Filhos isso mesmo, meu lado materno aflorou), um companheiro, um AMOR pra dividir a vida. Por que não mereço meu Deus? Por que não encontro? Por que não existe um amor pra mim? Sou pior que os outros? Sou obrigada a escutar a felicidade dos outros mas ninguém nem liga pra minha porque ninguém me enxerga, só despejam os seus problemas em mim, por que a SUPER PODEROSA AQUI, escuta, aconselha e acha soluções. Mas perai jogam também a felicidade, quando estão felizes se gabam e nem imaginam ou sonham q eu também quero ser feliz, mas não imaginam por que ninguém se importa. O que importa é q eu a amiga perfeita estou aqui, sem vida própria por que é isso que acham de mim, vivendo as migalhas de felicidade dos outros e rindo por fora e gritando por dentro por saber que sou invisível perante TODOS. E isso dói e muito. É ai q reside a minha solidão. E vou vivendo assim. Dia após dia, semana após semana, meses, anos...